Quem costuma navegar por muitos blogs, está acostumado com o termo "kibar", que não passa de um plágio, copiar sem citar fontes/autoria ou tomar autoria de algo que não é seu.
Então passeando pelo JesusManero Blog, encontro uma imagem que me fez ficar curioso, então resolvi pesquisar.
A imagem que eu vi na realidade, foi essa.
Então passeando pelo JesusManero Blog, encontro uma imagem que me fez ficar curioso, então resolvi pesquisar.
A imagem que eu vi na realidade, foi essa.
Então fui pesquisar a veracidade dos fatos, devido a minha curiosidade com assuntos polêmicos (como mameeeeeelos) e encontro um texto, grande mas informativo a respeito disso e muitos outros "messias" bem mais antigos que o J.C.
Eis aqui o texto Retirado do site Editora Orion, com alterações onde achei erros.
Hórus, o Deus-Sol do Egito
Transcrito do vídeo Zeitgeist, Remastered 2007, que fala de uma provável origem do cristianismo. O texto aqui exposto possui mínimas alterações de tradução do original. Espero que de alguma forma seja útil a todos.
"Desde o ano 10.000 a.C., a história nos mostra pinturas e escritos que refletem o respeito e a adoração dos povos pelo Sol. É simples entender o porquê, com o seu aparecimento todas as manhãs trazendo a visão, calor e segurança. Salvando-os do frio e do breu da noite, repleta de predadores. Sem ele, todas as culturas perceberam que não haveria colheitas nem vida no planeta.Estas realidades fizeram do Sol o objeto mais adorado de todos.
Todavia, os povos estavam também muito atentos às estrelas. As estrelas formavam padrões que lhes permitiu reconhecer e antecipar eventos que ocorrem de tempos em tempos, tais como eclipses e luas cheias. Catalogaram grupos celestiais naquilo que conhecemos hoje como constelações.
A cruz do Zodíaco é uma das mais antigas imagens da humanidade, representa o trajeto do Sol através das 12 maiores constelações no decorrer de um ano, também representa os 12 meses do ano, as 4 estações, solstícios e equinócios. O termo Zodíaco está relacionado com o fato das constelações serem antropomorfismos ou personificações, como pessoas ou animais.
As primeiras civilizações não só seguiam o Sol e as estrelas, como também os personificavam através de mitos envolvendo os seus movimentos e relações. O Sol com o seu poder criador e salvador também foi personificado à semelhança de um Deus Todo-Poderoso, conhecido como 'Filho de Deus', luz do mundo, salvador da humanidade. As 12 constelações representaram lugares de viagem para o Filho de Deus e foram nomeados e normalmente representados por elementos da natureza importantes nesses períodos de tempo. Por exemplo, Aquarius, o portador de água que traz as chuvas de primavera.
Hórus, Deus-Sol do Egito por volta de 3000 a.C., é o Sol, antropomorfizado, e a sua vida é uma série de mitos alegóricos, que envolvem o movimento do Sol no céu. Dos antigos hieróglifos Egípcios, muito foi descoberto sobre este Messias Solar. Por exemplo, Hórus, sendo o Sol, ou a luz, tinha como inimigo o Deus "Set", e Set era a personificação das trevas ou noite. É importante frisar que "Trevas vs. Luz" ou "Bem vs. Mal" têm sido uma dualidade mitológica onipresente e que ainda hoje é utilizada em muitos aspectos.
No geral, a história de Hórus é a seguinte: Hórus nasceu em 25 de Dezembro da virgem Isis-Meri. O seu nascimento foi acompanhado por uma estrela do Leste, que, por sua vez, foi seguida por 3 reis em busca do salvador recém-nascido. Aos 12 anos, era uma criança prodígio, e aos 30 foi batizado por uma figura conhecida por Anup, e que assim começou o seu reinado. Hórus tinha 12 discípulos e viajou com eles, fez milagres tais como curar os enfermos e andar sobre a água. Também era conhecido por vários nomes: A Verdade, A luz, o filho adorado de Deus, Bom pastor, Cordeiro de Deus, entre muitos outros. Depois de traído por Tifão, foi crucificado, morto por 3 dias e ressuscitou. Estes atributos de Hórus, originais ou não, parecem influenciar várias culturas mundiais e muitos outros deuses encontrados com a mesma estrutura mitológica. (Egito, 3000 a.C)
Attis, da Phyrugia, nasceu da virgem Nana em 25 de dezembro, crucificado, colocado no túmulo, 3 dias depois ressuscitou (Grécia, 1200 a.C). Krisnha, da Índia, nasceu da virgem Devaki com uma estrela no Ocidente assinalando sua chegada. Fez milagres em conjunto com seus discípulos e após a morte ressuscitou (Índia, 900 a.C). Dionísio da Grécia, nasceu de uma virgem em 25 de dezembro, foi um peregrino que praticou milagres como transformar a água em vinho e é referido como 'Rei dos Reis', 'Filho pródigo de Deus', 'Alpha e Omega', entre muitas outras coisas. Após a sua morte, ressuscitou (Grécia, 500a.C). Mithra, da Pérsia, nasceu de uma virgem em 25 de Dezembro, teve 12 discípulos, praticou milagres e após a sua morte foi enterrado e 3 dias depois ressuscitou. Também era referido como 'A Verdade', 'A Luz', entre muitos outros. Curiosamente, o dia sagrado de sua adoração era Domingo (Sunday: Dia do Sol). (Pérsia, 1200 a.C)
Importa salientar aqui é que "existiram" inúmeros salvadores, em vários períodos, de todo o mundo, que preencheram estas mesmas características. A questão mantém-se: por que estes atributos, por que o nascimento de uma virgem em 25 de dezembro, por que a morte e a ressurreição após 3 dias, por que os 12 discípulos ou seguidores? Para descobrir, vamos examinar o mais recente dos Messias Solares.
Jesus Cristo nasceu da virgem Maria em 25 de Dezembro em Belém (Bethlehem), anunciado por uma estrela no Ocidente, seguida por 3 reis (magos) para adorar o salvador. Tornou-se pregador aos 12 anos, e aos 30 foi batizado por João Batista, e assim começou seu reinado. Jesus teve 12 discípulos com quem viajou praticando milagres como curar pessoas, andar na água, ressuscitar mortes e também conhecido como "Rei dos Reis", 'Filho de Deus', 'Luz do Mundo', 'Alpha e Omega', 'Cordeiro de Deus'. Depois de traído pelo seu discípulo Judas e vendido por 30 pratas, foi crucificado, colocado no túmulo, 3 dias depois ressuscitou e ascendeu aos céus.
Em primeiro lugar, a seqüência do nascimento é completamente astrológica. A estrela no ocidente é Sírius, estrela mais brilhante no céu noturno, que em 24 de dezembro, alinha com as 3 estrelas mais brilhantes do cinturão de Órion. Estas 3 estrelas são chamadas hoje como também eram chamadas naquele tempo de "3 Reis". Os 3 Reis e a estrela mais brilhante, Sírius, todas apontam para o nascer do sol no dia 25 de Dezembro. Esta é a razão pela qual os Três Reis "seguem" a estrela ao Leste, numa ordem para se direcionar ao nascer do Sol. A Virgem Maria é a constelação Virgo, também conhecida com a Virgem. Virgo em latim é Virgem. Virgo também é referida como Casa do pão. A representação para Virgo é uma virgem segurando um galho de trigo. Esta casa do pão com galho de trigo representa Agosto e Setembro, tempo de colheita. De fato, traduzindo Bethlehem ao pé da letra é casa do pão, referindo-se à constelação de Virgo.
Outro fenômeno interessante que ocorre em 25 de Dezembro é o solstício de inverno. Do solstício de verão ao inverno, os dias tornam-se mais curtos e frios. Na perspectiva de quem está no Hemisfério Norte, o Sol parece mover-se para o sul aparentando ficar menor e fraco, o encurtar dos dias e o fim das colheitas conforme se aproxima o solstício de inverno simbolizando a morte. Era a morte do Sol. Pelo vigésimo segundo dia de dezembro, o falecimento do Sol estava realizado, na verdade o Sol, tendo-se movido continuamente para o sul durante 6 meses, faz com que atinja o seu ponto mais baixo no céu. Aqui ocorre uma coisa curiosa: o Sol deixa, aparentemente de se movimentar para o sul, durante 3 dias.
Durante estes 3 dias de pausa, o Sol reside nas redondezas da constelação do Cruzeiro do Sul, constelação de Crux ou Alpha Crucis. Depois deste período, em 25 de dezembro, o Sol move-se 1 grau, desta vez para o norte, perspectivando dias maiores, calor e a primavera.
E assim se diz: que o sol morreu na cruz (cruzeiro), esteve morto por 3 dias, apenas para ressuscitar ou nascer mais uma vez. Esta é a razão pela qual Jesus e muitos outros Deuses do Sol partilham a idéia da crucificação, morte de 3 dias e o conceito da ressurreição. É o período de transição do Sol antes de mudar na direção contrária no Hemisfério Norte, trazendo a primavera e assim a salvação. Todavia, não celebram a ressurreição do Sol até o equinócio da primavera ou a páscoa. Isto porque no Equinócio da Primavera, o Sol domina oficialmente o Mal, as Trevas, assim com o período diurno se torna maior que o noturno, e o revitalizar da vida na primavera emerge.
Agora, provavelmente a analogia mais óbvia de todas neste simbolismo astrológico são os 12 discípulos de Jesus, eles são simplesmente as 12 constelações do Zodíaco, com que Jesus, sendo o Sol, viaja junto. Na cruz do Zodíaco, o elemento figurativo da vida é o Sol, não era uma mera representação artística ou ferramenta para seguir seus movimentos, era também um símbolo espiritual pagão.
Jesus é retratado como o 'Sol', 'Filho de Deus', a 'Luz do Mundo', o 'Salvador a erguer-se que renascerá', assim como faz todas as manhãs, a 'Glória de Deus contra as Trevas', assim como 'renasce' a cada manhã, e que pode ser "visto através das nuvens", 'lá em cima no céu', com a sua 'Coroa de Espinhos'... ou raios de Sol.
Agora, nas muitas das referências astrológicas ou astronômicas na Bíblia, uma das mais importantes tem a ver com o conceito de "Eras". Através das escrituras há inúmeras referências a essa 'Era'. Para compreender isto, precisamos primeiro nos familiarizar com o fenômeno da precessão dos Equinócios. Os antigos Egípcios e outras culturas anteriores, reconheceram que por volta de 2150 em 2150 anos o nascer do Sol durante o Equinócio da primavera, ocorria num diferente signo do Zodíaco. Isso tem a ver com a lenta oscilação angular da Terra quando roda sobre seu eixo. É chamado de precessão porque as constelações vão para trás, em vez de permanecerem no seu ciclo anual normal. O tempo que demora cada precessão através dos 12 Signos é de 25.765 anos. Este ciclo completo é chamado também de 'Grande Ano', e algumas civilizações ancestrais sabiam disso. Referiam-se a cada ciclo de 2150 anos como "Era". De 4300 a.C a 2150 a.C, foi a "Era do Touro". De 2150 a.C a 1 d.C, foi a "Era de Áries", e de 1 d.C a 2150 d.C é a 'Era de Peixes', a Era em que permanecemos nos dias de hoje, e por volta de 2150, entraremos na nova Era, a Era de Aquário. A Bíblia refere-se, por alto, ao movimento simbólico durante 3 Eras, quando se vislumbra já uma quarta.
No Antigo Testamento, quando Moisés desce o Monte Sinai com os mandamentos, ele fica perturbado ao ver sua gente adorando um bezerro dourado. De fato, ele até partiu as pedras dos 10 mandamentos e disse a todos para se matarem uns aos outros para se purificar (Exodus, 32). A maior parte dos estudiosos da Bíblia atribui esta ira de Moisés ao fato de os Israelitas estarem a adorar um falso ídolo, ou algo semelhante. A realidade é que o Bezerro Dourado é Taurus (Touro), e Moisés representa a nova Era de Áries. Esta é a razão pela qual os Judeus ainda hoje assopram com o chifre do carneiro. Moisés representa a nova Era de Áries, e perante esta, todos têm de largar a velha. Outras divindades tais como Mithra marcam esta transição também, um Deus pré-cristão que mata o touro na mesma linha simbólica.
Jesus é a figura portadora da Era seguinte à de Áries, a Era de Peixes, ou dos 2 peixes. O simbolismo de Peixes é abundante no Novo Testamento, assim como Jesus alimenta 5000 pessoas com pão e '2 peixes'. No início enquanto caminhava pela Galiléia, conhece 2 pescadores que o seguem. Agora reflita se voltar a ver um adesivo 'Jesus-fish' nas traseiras dos carros, muitos poucos sabem o que aquilo no fundo representa. É um simbolismo astrológico pagão para o reinado do Sol durante a Era de Peixes.
Jesus assumiu que a data do seu nascimento é a data do início desta Era. Em Lucas 22:10 quando Jesus é questionado pelos discípulos quando será a próxima passagem depois Dele ir-se embora, Jesus responde: 'Eis que quando entrardes na cidade, encontrareis um homem levando um cântaro de água, segui-o até a casa em que ele entrar'. Esta escritura é de longe a mais reveladora de todas as referências astrológicas. O homem que leva um cântaro de água é Aquarius, o portador da água, que é sempre representado por um homem a despejar uma porção de água. Ele representa a Era depois de Peixes, e quando o Sol, Filho de Deus, sair da Era de peixes, Jesus, entrará na casa de Aquarius, e Aquário é posterior a Peixes na precessão dos equinócios. Tudo o que Jesus 'diz' é que depois da Era de Peixes chegará a Era de Aquário.
Todos já ouvimos falar sobre o fim do mundo. Esquecendo o lado cartonista explícito no livro do Apocalipse, a espinha dorsal nesta idéia surge em Mateus 28:20, onde Jesus diz: Eu estarei convosco até o fim do mundo (dos séculos em Português). Contudo, na tradução Inglesa da Bíblia, a palavra 'wolrd' está mal traduzida, no meio de outras más traduções, a palavra realmente usada era 'aeon', que significa "Era". Eu estarei convosco até ao fim da era (Na tradução portuguesa também não acontece). O que no fundo é verdade, Jesus como personificação solar de Peixes irá acabar quando o Sol entrar na Era de Aquário. Este conceito de fim dos tempos e do fim do mundo é uma má interpretação desta alegoria astrológica.
O fato de Jesus, ser literal e astrologicamente um híbrido, só demonstra o quão plágio do Deus-Sol Hórus do Egito, Jesus é. Por exemplo, inscrito há 3500 anos, nas paredes do Templo de Luxor no Egito, estão imagens da enunciação, da imaculada concepção, nascimento e adoração a Hórus. Começam com o anúncio à virgem Isis de que ela irá gerar Hórus, que Nef, o Espírito Santo irá engravidar a Virgem, e depois o parto e a adoração. Mesma história do milagre da concepção de Jesus. A história de Noé e da sua Arca é tirada diretamente das tradições. O conceito de dilúvio é comum em todas as antigas civilizações, em mais de 200 diferentes citações em diferentes períodos e tempos. Contudo, não será preciso ir muito além da fonte pré-Cristã para encontrar a Epopéia de Gilgamesh, escrita em 2600 a.C. Ela fala sobre grandes inundações mandadas por Deus, uma arca com animais salvos e o libertar e o retornar da pomba, entram em concordância com a história bíblica, entre muitas outras semelhanças.
E depois há a história plagiada de Moisés. Sobre o nascimento de Moisés, diz-se que ele foi colocado numa cesta de cana e lançado ao rio para evitar um infanticídio. Ele foi mais tarde salvo pela filha de um Rei e criado por ela como um príncipe. Este bebê numa cesta foi retirado do mito de Sargão de Akkad por volta de 2250 a.C. Sargão nasceu, foi posto numa cesta de rede para evitar um infanticídio e lançado ao rio. Foi salvo e criado por Akki, uma esposa da realeza Acádia. Moisés é conhecido como Legislador, portador dos mandamentos e da Lei Mosaica.
A idéia da lei ser passada de um Deus para um profeta numa montanha é antiga. Moisés é somente um legislador numa longa fila de legisladores na história mitológica. Na Índia, Manou foi o grande Legislador. Na ilha de Creta, Minos ascendeu ao Monte Ida, onde Zeus lhe deu as leis Sagradas. Enquanto que no Egito Mises, tinha nas suas pedras tudo o que Deus lhe disse. Manou, Minos, Mises, Moisés. E no que diz respeito a estas dez ordens, foram retiradas do 'Feitiço 125 do Livro dos Mortos' do Antigo Egito. O que é que o livro dos Mortos dizia? "Eu nunca roubei" tornou-se 'Não roubarás,' 'Eu nunca matei' tornou-se 'Não matarás,' 'Eu nunca menti' tornou-se "Nunca levantarás falsos testemunhos" e por aí vai.
A religião Egípcia é no fundo a base fundamental para a teologia Judaico-Cristã. Batismo, vida após morte, julgamento final, imaculada concepção, ressurreição, crucificação, A arca da Aliança, circuncisão, salvadores, comunhão sagrada, dilúvio, páscoa, Natal, a passagem, e muitas outras coisas e atributos são idéias Egípcias, nascidas muito antes do Cristianismo ou Judaísmo.
Justin Martyr, um dos primeiros historiadores e defensores Cristãos, escreveu: "Quando nós [cristãos] dizemos que, Jesus Cristo, nosso mestre, foi produzido sem união sexual, morreu, ressuscitou e ascendeu aos céus, nós não propomos nada de muito diferente do que aqueles que propõem e acreditam tal como nós, nos filhos de Júpiter". Numa escrita diferente, Justin Martyr diz: "Ele nasceu de uma virgem, aceite isto como o que você acredita dos Perseus." É óbvio que Justin e outros cristãos cedo souberam como o Cristianismo era semelhante a outras religiões pagãs. Justin tinha uma solução: 'Para além de tudo o que sabemos, o Diabo era quem mandava nessas idéias.' O Diabo teve a malícia de chegar primeiro que Cristo, e criou estas características para o mundo pagão.
Cristianismo fundamentalista, fascinante! Eles pensam realmente que o mundo tem apenas 12.000 anos. Eu perguntei: 'Ok, e os fósseis dos dinossauros?'
Respondeu: 'Fósseis de dinossauro? Deus colocou-os lá para testar a nossa fé!'
'Eu acho que o teu Deus te colocou aqui para testar a minha fé!'
A Bíblia não é nada mais do que um híbrido literário astro-teológico, tal como todos os mitos religiosos que os antecederam. De fato, o aspecto da transferência de atributos, de uns personagens para os outros é facilmente reconhecida no próprio livro em si.
No Antigo Testamento há a história de José. José é um protótipo de Jesus
José nasceu de um milagre, Jesus nasceu de um milagre. José tinha 12 irmãos, Jesus tinha 12 discípulos. José foi vendido por 30 peças de prata, Jesus foi vendido por 30 peças de prata. Irmão Judá sugere a venda de José, o discípulo Judas sugere a venda de Jesus. José começa os seus trabalhos aos 30, Jesus começa aos 30 também.
Haverá algum registro não bíblico da existência de mais alguém chamado Jesus, filho de Maria, que viajou com 12 seguidores e curou pessoas? Existiram muitos historiadores que viveram no Mediterrâneo durante esse mesmo período e até mesmo após a presumível morte de Jesus. Quantos desses historiadores fizeram relatos sobre a sua figura? Nenhum. Porém, para sermos justos, não significa que os defensores da existência de Jesus nunca tenham reclamado o contrário. Quatro são particularmente referidos como pioneiros sobre a teoria da existência de Jesus. Plínio, Suetônio e Tácito foram os 3 primeiros. Cada uma das suas máximas consiste apenas em algumas frases em que na melhor das hipóteses se refere a Christus ou Cristo e que na realidade não é um nome mas sim uma titulação. Significa 'Escolhido'. A quarta fonte é Josefo cujos documentos, ficou provado, terem sido falsificados séculos atrás e para infortúnio da humanidade, ainda vistos como verdadeiros.
Poderá alguém ter se aproveitado das idéias 'renascer' dos mortos, a 'ascensão' ao Reino dos Céus e a prática de milagres e, que a partir daí tenha começado a surgir nos registros históricos? Não, porque uma vez pesadas as evidências, há grandes probabilidades da figura conhecida como Jesus, nunca ter existido.
'A religião Cristã é uma paródia à adoração do Sol, onde colocaram um homem chamado Jesus Cristo em seu lugar e começaram a entregar a esse personagem, a devoção que entregavam ao Sol.' (Thomas Paine - 1737/1809)
'Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser fatuais. Não queremos magoar sentimentos, queremos ser academicamente corretos, naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O Cristianismo simplesmente não é baseado em verdades. Consideramos que o Cristianismo foi apenas uma história romana, desenvolvida politicamente. A realidade consiste em que, Jesus foi a divindade solar do setor Gnosticista Cristão, e tal como outros Deuses pagãos, uma figura mítica. Foi sempre o poder político que procurou monopolizar a figura de Jesus para controle social.
Em 325 d.C em Roma, o Imperador Constantino reuniu o Concílio Ecumênico de Nicéia, e foi durante esta reunião que as doutrinas políticas com motivação cristã foram estabelecidas e assim começou uma longa história de derramamento de sangue e fraude espiritual. E nos mais de 1600 anos que se seguiram, o Vaticano tem dominado politicamente e com mão de ferro, toda a Europa, conduzindo-a a um período de obscurantismo através de eventos como as Cruzadas e a Santa Inquisição.
O Cristianismo, bem como todas as crenças teístas, são a fraude desta Era. Serviu para afastar os seres humanos do seu meio natural, e da mesma maneira, uns dos outros. Sustenta a submissão cega do ser humano à autoridade. Reduz a responsabilidade humana sob a premissa de que Deus controla tudo, e que por sua vez os crimes mais terríveis podem ser justificados em nome da perseguição Divina. O mito religioso é o mais poderoso dispositivo jamais criado, e serve como base psicológica para que outros mitos floresçam ou justifiquem.
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Ótima citação DHell, eu já sabia que nossas Eras são "cíclicas" mas não tinha o conhecimento da Kibagem dos "messias" muito bom o post!!
creio que se você não conheçe vai gostar de dar uma pesquisada sobre a época das Cruzadas e os Templários que lutavam por Deus e matavam por Ele mas se reuniam às escondidas para adorar um "Deus" com cabeça de bode, corpo de homem, seios de mulher... enfim, dá uma olhada. é uma boa história!! PARABÉNS PELO POST!!!
Obrigado, bom saber que alguém gostou do post. Conheço pouca coisa mas creio que se trata de Baphomet, certo?
É uma história complicada e com várias facetas, passando pela traição católica novamente.
ótimo post, o pior cego é aquele que nao quer enchergar, mesmo com tantos fatos e provas a religiao ainda domina a mente das pessoas.
Parabéns pelas considerações inteligentes. Excelentes verdades. Vou recomendar a leitura. Bom saber que não estau só contra a ignorância religiosa. A tendência dessa nova era, com a difusão de informações pela internet, sem a censura dos que se dão bem com os escravos mentais das religiões, é de crescer o número de pessoas fora dessa matrix escravagista e esclarecidas.
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Faça a merda que quiser, só não deixe esse vaso entupido.