O tema de hoje veio as 4 e meia da manha ouvindo Rush pra tentar dormir.
O album em questao era o 2112
O album em questao era o 2112
Mas, sem levar em conta o que a letra quer dizer, o nome me fez pensar...como sera o mundo daqui a 100 anos?
E no posto vou descrever algumas possibilidades e devaneios sobre a vida o universo e tudo mais.
42.
Porra.
Entediado e caçando algo pra fazer venho parar no blogger e acho esse rasunho de sei lá quanto tempo atrás e lembrando dessa noite em que o 2112 do Rush me fez pensar no futuro 100 anos pra frente, tantas possiblidades e impossibilidades...
Primeira coisa que vem a cabeça é aquele futuro clássico com uma tecnologia extrema e carros voadores, conhecimento inserido diretamente no cerébro e uma sociedade moralmente evoluida talvez bem próximo do que grandes gênios apontariam como ideal (ou exatamente ao contrário e uma moral fudida tomando conta da porra toda).
Mas depois tudo começa ficar mais interessante, fico imaginando também um mundo em que um colapso completo ou parcial tenha dividido o mundo e acabado com as possibilidades para as presentes tecnologias, um mundo em que o primitivo volte e que as cidades sejam na mais que pontos onde o passado e o presente se mistura, selvas tomando conta das construções e em que os predadores no topo da cadeia alimentar (por merecimento e suas qualidades naturais de matar e estraçalhar os inferiores na casta evolutiva) dominassem grandes parcelas de território, em que cada segundo, cada passo, cada cm³ de ar respirado fizesse toda a diferença para sobreviver ou ser permanente jogado ao esquecimento.
Os humanos viveriam em pequenos grupos de nômades buscando condições propicias para a sobrevivência, grupos estes nos quais a única coisa a ser valorizada seria a capacidade de sobreviver, pesos mortos seriam abandonados a própria sorte ou utilizadas como iscas ou distrações em caso de necessidade, o instinto seria mais importante que a empatia, seria um mundo sem leis, cada um por si e deus contra todos.
Voltando um pouco ao primeiro cenário, tem também a questão da viagem espacial, teriamos capacidade de visitar outros planetas? Ou ao menos outros planetas teriam capacidade e/ou intenção de nos visitar? Que tal um futuro a la Guia do Mochileiro das Galáxias? Visitar planetas com tecnologias que sequer poderiamos imaginar, viajar em velocidades que pelos cálculos atuais sequer existem.
Sei lá, eu fico viajando muito quando penso no futuro (seja em escala pessoal ou global) mas e pra vocês? O que vocês imaginam do mundo daqui a 100 anos?
Porra.
Entediado e caçando algo pra fazer venho parar no blogger e acho esse rasunho de sei lá quanto tempo atrás e lembrando dessa noite em que o 2112 do Rush me fez pensar no futuro 100 anos pra frente, tantas possiblidades e impossibilidades...
Primeira coisa que vem a cabeça é aquele futuro clássico com uma tecnologia extrema e carros voadores, conhecimento inserido diretamente no cerébro e uma sociedade moralmente evoluida talvez bem próximo do que grandes gênios apontariam como ideal (ou exatamente ao contrário e uma moral fudida tomando conta da porra toda).
Mas depois tudo começa ficar mais interessante, fico imaginando também um mundo em que um colapso completo ou parcial tenha dividido o mundo e acabado com as possibilidades para as presentes tecnologias, um mundo em que o primitivo volte e que as cidades sejam na mais que pontos onde o passado e o presente se mistura, selvas tomando conta das construções e em que os predadores no topo da cadeia alimentar (por merecimento e suas qualidades naturais de matar e estraçalhar os inferiores na casta evolutiva) dominassem grandes parcelas de território, em que cada segundo, cada passo, cada cm³ de ar respirado fizesse toda a diferença para sobreviver ou ser permanente jogado ao esquecimento.
Os humanos viveriam em pequenos grupos de nômades buscando condições propicias para a sobrevivência, grupos estes nos quais a única coisa a ser valorizada seria a capacidade de sobreviver, pesos mortos seriam abandonados a própria sorte ou utilizadas como iscas ou distrações em caso de necessidade, o instinto seria mais importante que a empatia, seria um mundo sem leis, cada um por si e deus contra todos.
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| Imagem do jogo The Last of Us que ilustra parte do que eu quis dizer aqui. |
Sei lá, eu fico viajando muito quando penso no futuro (seja em escala pessoal ou global) mas e pra vocês? O que vocês imaginam do mundo daqui a 100 anos?
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